Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(2): 413-422, Apr.-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-891977

ABSTRACT

Abstract Introduction: The high demand level in sports has encouraged the search for strategies to increase the yield. In this context, manual therapy through high-velocity low-amplitude (thrust) has been employed in many sports. Despite the adhesion of manual therapists in clinical practice, there were no systematic reviews on this topic. Objective: To evaluate the effects of thrust on the performance of athletes in relation to the outcomes hand-grip strength, jump height and running speed. Methods: The databases used in the search were MEDLINE / PUBMED, LILACS, CINAHL, PEDro, WEB OF SCIENCE, CENTRAL and SCOPUS, and Randomized controlled trials were included, whose participants were professionals or recreational athletes and had thrust as intervention. The methodological quality of the studies was assessed using the PEDro scale of 10 points. Intervention effects were determined by the mean difference and confidence interval. The data analysis was done in the descriptive form due to the heterogeneity found among studies. Results: Five trials were included with a total of 95 individuals. The methodological quality of studies was low, with an average value of 5.6 on the PEDro scale. It was found two articles for each outcome, but in none of them was presented differences between the experimental and control groups considering the confidence interval. Conclusion: The current evidence is insufficient to determine the use or nonuse the MAVBA in sports in order to improve performance.


Resumo Introdução: O elevado nível de exigência no meio esportivo tem incentivado a busca por estratégias para aumentar o rendimento. Nesse contexto, a terapia manual através da Manipulação em Alta e Velocidade e Baixa Amplitude (MAVBA) tem sido empregada em vários esportes. Apesar da adesão dos terapeutas manuais na prática clínica, não foram encontradas revisões sistemáticas acerca do tema. Objetivo: Avaliar os efeitos da manipulação de alta velocidade e baixa amplitude sobre o desempenho de atletas. Métodos: As bases de dados utilizadas na busca foram MEDLINE/PUBMED, LILACS, CINAHL, PEDro, WEB OF SCIENCE, CENTRAL e SCOPUS. Foram incluídos Ensaios Randomizados e Controlados, cujos participantes eram atletas profissionais ou recreacionais, que aplicaram a MAVBA como intervenção. A qualidade metodológica dos estudos foi avaliada por meio da Escala PEDro. Os efeitos da intervenção foram determinados através da diferença de média e do respectivo intervalo de confiança (IC). A análise dos dados foi realizada de maneira descritiva, em virtude da heterogeneidade encontrada entre os estudos. Resultados: Cinco ensaios foram incluídos com um total de 95 indivíduos. A qualidade metodológica dos estudos foi baixa, com uma média de 5.6 na Escala de PEDro. Foram encontrados dois artigos para cada desfecho, e em nenhum deles foi detectada diferença entre o grupo experimental e controle quando levado em consideração o IC. Conclusão: A evidência atual é insuficiente para determinar o uso ou o não uso da MAVBA em com objetivo de melhorar o desempenho esportivo.

2.
Fisioter. pesqui ; 22(4): 411-419, out.-dez. 2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-775750

ABSTRACT

RESUMO Distúrbios na coativação e diminuição de força muscular são frequentemente descritos em indivíduos hemiparéticos. Alterações do comprimento muscular decorrentes da mudança postural podem resultar em diferentes respostas de coativação e força desses indivíduos. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência das posições sentada e supina no Índice de Coativação (ICa) e no pico de torque (PT) de indivíduos hemiparéticos crônicos pós-AVE. Participaram do estudo vinte indivíduos com média de 54±12,14 anos; Índice de Massa Corpórea médio de 26,93±3,34 kg/m²; tempo médio de AVE 55,85±49,4 meses; escore do miniexame do estado mental entre 27-30 e Fugl-Meyer do membro inferior entre 15-30. O registro eletromiográfico foi obtido enquanto os voluntários executavam cinco contrações isocinéticas (60º/s) de extensão e flexão do joelho, nas posições sentada e supina. O músculo semitendíneo do membro parético exibiu ICa menor na posição supina em comparação à sentada: 0,36±0,33; 0,44±0,33 (p=0,048). Não houve diferença no ICa do reto femoral entre as posições sentada (0,28±0,25) e supina (0,23±0,21). O PT dos músculos extensores e flexores do membro parético não variou entre as posições (PT extensor: sentado = 56,48±37,62Nm, supino = 52,29±32,37 Nm; PT flexor: sentado = 12±11,1Nm; supino = 10,95±6,4Nm). A posição supina mostrou menor ICa no músculo semitendíneo do membro parético. A mudança de posição não influenciou o ICa do músculo reto femoral nem o PT de ambos os grupos musculares do membro parético. Assim, a posição supina parece ser indicada durante mobilizações e treinamento de força desses músculos em pacientes hemiparéticos crônicos pós-AVE.


RESUMEN Los trastornos en la coactivación y disminución de la fuerza muscular están frecuentemente descriptos en sujetos hemiparéticos. Las alteraciones del tamaño muscular debido al cambio postural a los sujetos les pueden resultar diferentes respuestas de coactivación y de fuerza. En este estudio se pretende evaluar la influencia de las posiciones sentada y supina en el Índice de Coactivación (ICa) y en el pico de torque (PT) de sujetos hemiparéticos crónicos pos-ACV. Veinte personas han participado del estudio con promedio de 54±12,14 años; Índice de Masa Corporal promedio de 26,93±3,34kg/m²; promedio de tiempo del ACV de 55,85±49,4 meses; puntuación del Mini-Examen Cognoscitivo entre 27-30 y Fugl-Meyer del miembro inferior entre 15-30. Se obtuvo el registro electomiográfico mientras los participantes ejercían cinco contracciones isocinéticas (60º/s) de extensión y de flexión de la rodilla, en las posiciones sentada y supina. El músculo semitendinoso del miembro parético presentó ICa menor en la posición supina que en la sentada: 0,36±0,33; 0,44±0,33 (p=0,048). No hubo diferencias en el ICa del recto femoral entre las posiciones sentada (0,28±0,25) y supina (0,23±0,21). El PT de los músculos extensores y flexores del miembro parético no presentó variación entre las posiciones (PT extensor: sentada = 56,48±37,62Nm, supina = 52,29±32,37Nm; PT flexor: sentada = 12±11,1Nm; supina = 10,95±6,4Nm). La posición supina mostró menor ICa en el músculo semitendinoso del miembro parético. El cambio de posición no influyó el ICa del músculo recto femoral tampoco el PT de ambos grupos musculares del miembro parético. De esta manera, la posición supina parece ser la indicada durante movilizaciones y entrenamientos de fuerza de dichos músculos de sujetos hemiparéticos crónicos pos-ACV.


ABSTRACT Disorders in co-activation and decreased muscle strength are often described in hemiparetic subjects. Changes in muscle length resulting from postural change may result in different responses of co-activation and strength of these individuals. The objective of this study was to evaluate the influence of sitting and supine positions in Co-activation Index (CI) and peak torque (PT) of chronic hemiparetic subjects after stroke. The participants were twenty individuals with mean age of 54±12.14 years; mean body mass index of 26.93±3.34 kg/m²; average stroke time of 55.85±49.4 months; Mini-Mental State Examination score between 27-30; and Fugl-Meyer of lower limb between 15-30. The electromyographic record was obtained while the volunteers performed five isokinetic contractions (60º/s) of knee extension and flexion in the sitting and supine positions. The semitendinosus muscle of paretic limb exhibited lower CI in the supine position compared to sitting: 0.36±0.33; 0.44±0.33 (p=0.048). There was no difference in CI of the rectus femoris between positions: 0.28±0.25 sitting and 0.23±0.21 supine. The PT of extensor and flexor muscles of the paretic limb did not vary between positions (PT extensor: sitting = 56.48±37.62 Nm, supine = 52.29±32.37 Nm; PT flexor: sitting = 12±11.1 Nm, supine = 10.95±6.4 Nm). The supine position showed lower CI in the semitendinosus muscle of paretic limb. The change of position did not influence the CI of rectus femoris muscle neither the PT of both muscle groups of the paretic limb. Thus, the supine position appears to be indicated during movement and strength training of these muscles in chronic hemiparetic patients after stroke.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL